COMO VEJO O PROCESSO TERAPÊUTICO:
Coloco-me como um facilitador do processo vivencial, e não como um mero ajudador ou um especialista em si, ciente de que o trabalho (terapêutico) só irá fluir na medida em que a singularidade do cliente seja respeitada.
Cliente e terapeuta só entram em contato após uma reflexão dialógica interna e recíproca. [...] o dialogo ocorre, sobretudo, quando os interlocutores têm a sensação de que cada um está inteiro no que diz, pois é a totalidade de cada um que deve estar em causa, ambos percebendo que não existe entre eles uma reserva interna, visando surpreender o outro em sua palavra. (Jorge Ponciano Ribeiro).